Secretaria Regional da Juventude, Habitação e Emprego
Governo dos Açores vai comparticipar novas respostas habitacionais das Estratégias Locais de Habitação, anuncia Maria João Carreiro
Governo dos Açores vai comparticipar novas respostas habitacionais das Estratégias Locais de Habitação, anuncia Maria João Carreiro
Vice-Presidência do Governo Regional
Nova Unidade de Dia Especializada em Demências é “passo arrojado e necessário”, afirma Artur Lima
Nova Unidade de Dia Especializada em Demências é “passo arrojado e necessário”, afirma Artur Lima
Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social
Governo dos Açores assina acordo de pagamento a enfermeiros
Governo dos Açores assina acordo de pagamento a enfermeiros
Presidência do Governo Regional
José Manuel Bolieiro defende nova “visão estratégica” para as infraestruturas existentes no quadro da Política de Coesão da UE
José Manuel Bolieiro defende nova “visão estratégica” para as infraestruturas existentes no quadro da Política de Coesão da UE
Nota de Imprensa
8 de Abril 2025 Governo dos Açores vai comparticipar novas respostas habitacionais das Estratégias Locais de Habitação, anuncia Maria João Carreiro O Governo dos Açores vai colaborar com os 19 municípios da Região para responder às necessidades habitacionais identificadas nas Estratégias Locais de Habitação e não financiadas pelo IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana no âmbito do 1.º Direito (do Plano de Recuperação e Resiliência), anunciou hoje Maria João Carreiro. A colaboração do executivo açoriano com os municípios da Região passará pela comparticipação financeira das novas construções que não estão incluídas no financiamento direto por parte do IHRU, explicou, na Horta, na ilha do Faial, a Secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego. “Dos objetivos identificados nas Estratégias Locais de Habitação, desenvolvidas pelos municípios e validadas pelo IHRU, constam as necessidades locais de construção e reabilitação, ou seja, as respostas habitacionais necessárias e diferenciadas por município que importam promover para benefício das famílias açorianas”, disse. Maria João Carreiro avançou que este levantamento realizado pelos municípios vai, agora, ser objeto de análise entre a Associação de Municípios da Região Autónoma dos Açores (AMRAA) e a Região “para que possam ser quantificados os valores objetivos para comparticipação por parte da Região”. A titular da pasta da Habitação sublinhou que “este esforço conjunto e multiplicador, em fase adiantada de desenvolvimento por parte dos municípios, garantirá mais e melhor oferta de habitação” nos diferentes concelhos dos da Região. “Estamos a programar financeiramente o pós-PRR”, garantiu, para reafirmar o compromisso do Governo dos Açores com a disponibilização de 2.000 novas respostas habitacionais para as famílias açorianas num período temporal de uma década, conforme assumido no Programa do XIV Governo dos Açores de coligação PSD/CDS/PPM. Maria João Carreiro reconheceu que o acesso a habitação condigna e a preços compatíveis com o rendimento dos açorianos, não sendo um desafio exclusivo da Região, do País ou da Europa, “tem nos Açores uma expressão transversal a todo o território, com implicações múltiplas, designadamente, ao nível da coesão social e da fixação da população”. A Secretária Regional lembrou, porém, que entre 2013 e 2020 as governações do PS apenas construíram 71 novas respostas habitacionais, “o que contribuiu para o défice que ainda temos no parque habitacional público e para o desequilibro entre a oferta e a procura de habitação”. “Este Governo Regional está a fazer em metade do tempo o dobro do que os governos do PS”, disse, para explicar que a soma das 217 respostas habitacionais com conclusão prevista para 2026 com as respostas entre 2009 e 2020 levam a que “este Governo de coligação PSD/CDS/PPM seja responsável por 57% das respostas habitacionais promovidas nos últimos 17 anos nos Açores”.
8 de Abril 2025 Governo dos Açores vai comparticipar novas respostas habitacionais das Estratégias Locais de Habitação, anuncia Maria João Carreiro O Governo dos Açores vai colaborar com os 19 municípios da Região para responder às necessidades habitacionais identificadas nas Estratégias Locais de Habitação e não financiadas pelo IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana no âmbito do 1.º Direito (do Plano de Recuperação e Resiliência), anunciou hoje Maria João Carreiro. A colaboração do executivo açoriano com os municípios da Região passará pela comparticipação financeira das novas construções que não estão incluídas no financiamento direto por parte do IHRU, explicou, na Horta, na ilha do Faial, a Secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego. “Dos objetivos identificados nas Estratégias Locais de Habitação, desenvolvidas pelos municípios e validadas pelo IHRU, constam as necessidades locais de construção e reabilitação, ou seja, as respostas habitacionais necessárias e diferenciadas por município que importam promover para benefício das famílias açorianas”, disse. Maria João Carreiro avançou que este levantamento realizado pelos municípios vai, agora, ser objeto de análise entre a Associação de Municípios da Região Autónoma dos Açores (AMRAA) e a Região “para que possam ser quantificados os valores objetivos para comparticipação por parte da Região”. A titular da pasta da Habitação sublinhou que “este esforço conjunto e multiplicador, em fase adiantada de desenvolvimento por parte dos municípios, garantirá mais e melhor oferta de habitação” nos diferentes concelhos dos da Região. “Estamos a programar financeiramente o pós-PRR”, garantiu, para reafirmar o compromisso do Governo dos Açores com a disponibilização de 2.000 novas respostas habitacionais para as famílias açorianas num período temporal de uma década, conforme assumido no Programa do XIV Governo dos Açores de coligação PSD/CDS/PPM. Maria João Carreiro reconheceu que o acesso a habitação condigna e a preços compatíveis com o rendimento dos açorianos, não sendo um desafio exclusivo da Região, do País ou da Europa, “tem nos Açores uma expressão transversal a todo o território, com implicações múltiplas, designadamente, ao nível da coesão social e da fixação da população”. A Secretária Regional lembrou, porém, que entre 2013 e 2020 as governações do PS apenas construíram 71 novas respostas habitacionais, “o que contribuiu para o défice que ainda temos no parque habitacional público e para o desequilibro entre a oferta e a procura de habitação”. “Este Governo Regional está a fazer em metade do tempo o dobro do que os governos do PS”, disse, para explicar que a soma das 217 respostas habitacionais com conclusão prevista para 2026 com as respostas entre 2009 e 2020 levam a que “este Governo de coligação PSD/CDS/PPM seja responsável por 57% das respostas habitacionais promovidas nos últimos 17 anos nos Açores”.
Nota de Imprensa
8 de Abril 2025 Nova Unidade de Dia Especializada em Demências é “passo arrojado e necessário”, afirma Artur Lima O Vice-Presidente do Governo presidiu à inauguração da nova Unidade de Dia Especializada em Demências, esta segunda-feira, na Casa de Saúde do Espírito Santo de Angra do Heroísmo. Para Artur Lima, este é um “passo arrojado e necessário que muito enriquecerá” o trabalho social do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus em Angra do Heroísmo e em toda a ilha Terceira. "Enquanto não se aposta na prevenção, não conseguimos combater as doenças”, disse o Vice-Presidente do Governo. “É sempre mais barato prevenir do que tratar. E, por isso, este centro é muito importante”, afirmou. A Casa de Saúde do Espírito Santo de Angra do Heroísmo presta assistência em psiquiatria e saúde mental a pessoas do género feminino desde 1967. A nova unidade representa uma mais-valia para todas as utentes que, devido a patologias neurodegenerativas, necessitam do devido acompanhamento especializado. É também uma unidade com um papel importante para as famílias, amigos, cuidadores e demais pessoas que acompanham as pacientes no seu quotidiano, e que procuram apoio profissional quando as situações se vão complexificando. “Nada substitui o carinho de um filho a um pai, o humanismo ou o acompanhamento que possa ter estando numa instituição”, enfatizou Artur Lima. “Chega a altura de se estabelecer verdadeiras parcerias entre o Estado, as IPSS e as famílias. Sem o envolvimento das famílias, não chegamos lá”, prosseguiu. A este propósito, o Vice-Presidente lembrou o programa pioneiro “Novos Idosos” concebido para ser parceiro das instituições, permitindo que “as pessoas possam envelhecer em casa, no seu meio, com as suas coisas, nas suas freguesias, com os seus cheiros ou com os seus afetos”. A partir deste programa é possível “fazer parcerias com centros como este, para que as pessoas possam receber apoio, estando em casa”, relevou o governante. “Se deteta que as pessoas têm sinais de demência mais cedo, mais cedo se pode atuar. Prevenir, prevenir, prevenir. É o mais importante que nós podemos fazer na área da Saúde, ou em qualquer área que seja” sublinhou o Vice-Presidente. Ao desenvolver a sua ação de uma perspetiva preventiva, a nova Unidade de Dia Especializada em Demências “é fundamental nesta matéria”, concluiu Artur Lima. A Região Autónoma dos Açores mantém acordos de cooperação com o Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus para a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação de doentes do foro da saúde mental e psiquiátrica.
8 de Abril 2025 Nova Unidade de Dia Especializada em Demências é “passo arrojado e necessário”, afirma Artur Lima O Vice-Presidente do Governo presidiu à inauguração da nova Unidade de Dia Especializada em Demências, esta segunda-feira, na Casa de Saúde do Espírito Santo de Angra do Heroísmo. Para Artur Lima, este é um “passo arrojado e necessário que muito enriquecerá” o trabalho social do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus em Angra do Heroísmo e em toda a ilha Terceira. "Enquanto não se aposta na prevenção, não conseguimos combater as doenças”, disse o Vice-Presidente do Governo. “É sempre mais barato prevenir do que tratar. E, por isso, este centro é muito importante”, afirmou. A Casa de Saúde do Espírito Santo de Angra do Heroísmo presta assistência em psiquiatria e saúde mental a pessoas do género feminino desde 1967. A nova unidade representa uma mais-valia para todas as utentes que, devido a patologias neurodegenerativas, necessitam do devido acompanhamento especializado. É também uma unidade com um papel importante para as famílias, amigos, cuidadores e demais pessoas que acompanham as pacientes no seu quotidiano, e que procuram apoio profissional quando as situações se vão complexificando. “Nada substitui o carinho de um filho a um pai, o humanismo ou o acompanhamento que possa ter estando numa instituição”, enfatizou Artur Lima. “Chega a altura de se estabelecer verdadeiras parcerias entre o Estado, as IPSS e as famílias. Sem o envolvimento das famílias, não chegamos lá”, prosseguiu. A este propósito, o Vice-Presidente lembrou o programa pioneiro “Novos Idosos” concebido para ser parceiro das instituições, permitindo que “as pessoas possam envelhecer em casa, no seu meio, com as suas coisas, nas suas freguesias, com os seus cheiros ou com os seus afetos”. A partir deste programa é possível “fazer parcerias com centros como este, para que as pessoas possam receber apoio, estando em casa”, relevou o governante. “Se deteta que as pessoas têm sinais de demência mais cedo, mais cedo se pode atuar. Prevenir, prevenir, prevenir. É o mais importante que nós podemos fazer na área da Saúde, ou em qualquer área que seja” sublinhou o Vice-Presidente. Ao desenvolver a sua ação de uma perspetiva preventiva, a nova Unidade de Dia Especializada em Demências “é fundamental nesta matéria”, concluiu Artur Lima. A Região Autónoma dos Açores mantém acordos de cooperação com o Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus para a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação de doentes do foro da saúde mental e psiquiátrica.
Nota de Imprensa
7 de Abril 2025 Governo dos Açores assina acordo de pagamento a enfermeiros Foi assinado hoje no Solar dos Remédios, em Angra do Heroísmo, o acordo referente pagamento de retroativos aos enfermeiros dos Açores, que engloba os descongelamentos das carreiras em falta desde 2011, além dos procedimentos normais da valorização remuneratória na carreira dos trabalhadores já a decorrer, onde se incluiu incluem também o reposicionamento e retroativos determinados pelo Decreto-Lei 111/2024, bem como os aceleradores nacional e regional. A assinatura resulta das negociações entre a Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social, pela Direção Regional de Saúde, e os representantes dos trabalhadores, através do Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal, Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, Sindicato dos Enfermeiros e Ordem dos Enfermeiros, no compromisso de proceder ao pagamento, de forma faseada, ao longo de cinco anos. Mónica Seidi, Secretária Regional da tutela, declarou, na ocasião: “mantemos o compromisso de valorizar as classes profissionais sem, no entanto, comprometer a estabilidade financeira do Serviço Regional de Saúde. O Governo Regional dos Açores tem demonstrado, uma e outra vez, com ações e não apenas com palavras, o reconhecimento do trabalho, dedicação e sacrifício diário dos enfermeiros açorianos, reforçando a valorização da profissão e garantindo que os direitos dos profissionais de saúde sejam respeitados”. Os valores pagos desde 2021, na regularização das carreiras dos enfermeiros, ascende aos quase 12 milhões de euros já pagos aos profissionais da Região, num “trabalho que tem sido apanágio deste Governo e que ainda não chegou ao fim, sendo certo que as negociações têm sido longas, mas conduzidas com seriedade e lealdade”.
7 de Abril 2025 Governo dos Açores assina acordo de pagamento a enfermeiros Foi assinado hoje no Solar dos Remédios, em Angra do Heroísmo, o acordo referente pagamento de retroativos aos enfermeiros dos Açores, que engloba os descongelamentos das carreiras em falta desde 2011, além dos procedimentos normais da valorização remuneratória na carreira dos trabalhadores já a decorrer, onde se incluiu incluem também o reposicionamento e retroativos determinados pelo Decreto-Lei 111/2024, bem como os aceleradores nacional e regional. A assinatura resulta das negociações entre a Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social, pela Direção Regional de Saúde, e os representantes dos trabalhadores, através do Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal, Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, Sindicato dos Enfermeiros e Ordem dos Enfermeiros, no compromisso de proceder ao pagamento, de forma faseada, ao longo de cinco anos. Mónica Seidi, Secretária Regional da tutela, declarou, na ocasião: “mantemos o compromisso de valorizar as classes profissionais sem, no entanto, comprometer a estabilidade financeira do Serviço Regional de Saúde. O Governo Regional dos Açores tem demonstrado, uma e outra vez, com ações e não apenas com palavras, o reconhecimento do trabalho, dedicação e sacrifício diário dos enfermeiros açorianos, reforçando a valorização da profissão e garantindo que os direitos dos profissionais de saúde sejam respeitados”. Os valores pagos desde 2021, na regularização das carreiras dos enfermeiros, ascende aos quase 12 milhões de euros já pagos aos profissionais da Região, num “trabalho que tem sido apanágio deste Governo e que ainda não chegou ao fim, sendo certo que as negociações têm sido longas, mas conduzidas com seriedade e lealdade”.
Nota de Imprensa
7 de Abril 2025 José Manuel Bolieiro defende nova “visão estratégica” para as infraestruturas existentes no quadro da Política de Coesão da UE O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, defendeu, na ilha de Reunião, uma política europeia de coesão mais “próxima e eficaz”, com especial atenção às especificidades das Regiões Ultraperiféricas (RUP), durante uma reunião com o Vice-Presidente da Comissão Europeia e Comissário para a Coesão e Reformas, Raffaele Fitto, no âmbito da XXIX Conferência dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas. O líder do executivo açoriano colocou o foco no papel geoestratégico dos Açores para a União Europeia, sublinhando que o arquipélago representa não apenas um posto avançado da Europa no Atlântico, mas também um ativo essencial em matéria de segurança, defesa, ciência e monitorização climática. “Os Açores acrescentam dimensão a Portugal e à União Europeia, não apenas pelo seu posicionamento estratégico no Atlântico, mas também pelo seu contributo para a segurança e defesa no espaço europeu”, afirmou o Presidente do Governo dos Açores. Com especial ênfase na gestão de infraestruturas, José Manuel Bolieiro defendeu um modelo de investimento que privilegie a reabilitação e manutenção, à luz das especificidades insulares e das exigências impostas pelas alterações climáticas. “Temos de deixar de pensar apenas no investimento inaugural e começar a planear para o futuro. É isso que assegura bons investimentos, menos despesa pública e mais resiliência para enfrentar os desafios climáticos”, sublinhou o governante. José Manuel Bolieiro recordou que os fenómenos meteorológicos extremos obrigam, frequentemente, à reconstrução de infraestruturas danificadas, o que exige uma solidariedade acrescida da União Europeia. "Estamos habituados a fazer e a refazer. Mas é essencial que cada reconstrução seja também uma oportunidade de reforço e modernização. Precisamos de investir não apenas no novo, mas na valorização do que já existe, com visão estratégica e racionalidade de recursos”, defendeu. O Presidente do Governo dos Açores defendeu também que a Política de Coesão da União Europeia deve ir além do financiamento de novas infraestruturas, passando a incluir de forma clara e estruturada o apoio à reabilitação, redimensionamento e reorganização das infraestruturas já existentes. Esta abordagem, sustentou, permite um reaproveitamento inteligente de investimentos passados, assegurando maior longevidade, funcionalidade e sustentabilidade ao património público. “A modernização das existências não é apenas uma opção técnica, é uma atitude estratégica que garante boa gestão dos recursos públicos e prepara melhor as Regiões para os desafios futuros”, afirmou. Na reunião com Raffaele Fitto, o Presidente do Governo dos Açores abordou ainda o papel dos Açores na economia azul, apontando o arquipélago como exemplo de liderança no setor e como território ideal para projetos-piloto e estudos de inovação, e destacando também os avanços tecnológicos da Região em matéria de vigilância meteorológica, nomeadamente com a instalação de três radares de última geração, cruciais para a segurança aérea e marítima no Atlântico. O governante aproveitou a oportunidade para convidar o Vice-Presidente da Comissão Europeia a visitar os Açores, convite que foi prontamente aceite por Raffaele Fitto, que manifestou interesse em acompanhar de perto o trabalho desenvolvido pelo executivo açoriano. “Com a Europa em guerra na sua fronteira leste, é a partir da sua fronteira ocidental que a paz se poderá reconstruir. E os Açores estão prontos a ser esse território de estabilidade e visão estratégica”, concluiu José Manuel Bolieiro.
7 de Abril 2025 José Manuel Bolieiro defende nova “visão estratégica” para as infraestruturas existentes no quadro da Política de Coesão da UE O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, defendeu, na ilha de Reunião, uma política europeia de coesão mais “próxima e eficaz”, com especial atenção às especificidades das Regiões Ultraperiféricas (RUP), durante uma reunião com o Vice-Presidente da Comissão Europeia e Comissário para a Coesão e Reformas, Raffaele Fitto, no âmbito da XXIX Conferência dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas. O líder do executivo açoriano colocou o foco no papel geoestratégico dos Açores para a União Europeia, sublinhando que o arquipélago representa não apenas um posto avançado da Europa no Atlântico, mas também um ativo essencial em matéria de segurança, defesa, ciência e monitorização climática. “Os Açores acrescentam dimensão a Portugal e à União Europeia, não apenas pelo seu posicionamento estratégico no Atlântico, mas também pelo seu contributo para a segurança e defesa no espaço europeu”, afirmou o Presidente do Governo dos Açores. Com especial ênfase na gestão de infraestruturas, José Manuel Bolieiro defendeu um modelo de investimento que privilegie a reabilitação e manutenção, à luz das especificidades insulares e das exigências impostas pelas alterações climáticas. “Temos de deixar de pensar apenas no investimento inaugural e começar a planear para o futuro. É isso que assegura bons investimentos, menos despesa pública e mais resiliência para enfrentar os desafios climáticos”, sublinhou o governante. José Manuel Bolieiro recordou que os fenómenos meteorológicos extremos obrigam, frequentemente, à reconstrução de infraestruturas danificadas, o que exige uma solidariedade acrescida da União Europeia. "Estamos habituados a fazer e a refazer. Mas é essencial que cada reconstrução seja também uma oportunidade de reforço e modernização. Precisamos de investir não apenas no novo, mas na valorização do que já existe, com visão estratégica e racionalidade de recursos”, defendeu. O Presidente do Governo dos Açores defendeu também que a Política de Coesão da União Europeia deve ir além do financiamento de novas infraestruturas, passando a incluir de forma clara e estruturada o apoio à reabilitação, redimensionamento e reorganização das infraestruturas já existentes. Esta abordagem, sustentou, permite um reaproveitamento inteligente de investimentos passados, assegurando maior longevidade, funcionalidade e sustentabilidade ao património público. “A modernização das existências não é apenas uma opção técnica, é uma atitude estratégica que garante boa gestão dos recursos públicos e prepara melhor as Regiões para os desafios futuros”, afirmou. Na reunião com Raffaele Fitto, o Presidente do Governo dos Açores abordou ainda o papel dos Açores na economia azul, apontando o arquipélago como exemplo de liderança no setor e como território ideal para projetos-piloto e estudos de inovação, e destacando também os avanços tecnológicos da Região em matéria de vigilância meteorológica, nomeadamente com a instalação de três radares de última geração, cruciais para a segurança aérea e marítima no Atlântico. O governante aproveitou a oportunidade para convidar o Vice-Presidente da Comissão Europeia a visitar os Açores, convite que foi prontamente aceite por Raffaele Fitto, que manifestou interesse em acompanhar de perto o trabalho desenvolvido pelo executivo açoriano. “Com a Europa em guerra na sua fronteira leste, é a partir da sua fronteira ocidental que a paz se poderá reconstruir. E os Açores estão prontos a ser esse território de estabilidade e visão estratégica”, concluiu José Manuel Bolieiro.
Nota de Imprensa
7 de Abril 2025 Serviço de Apoio Doente Deslocado apoiou mais de dois mil utentes e acompanhantes desde setembro O Serviço de Apoio Doente Deslocado (SADD) em Lisboa que, nos últimos meses, viu nomeada uma nova coordenadora e conseguiu, através da Secretaria da Saúde e Segurança Social, um protocolo para instalações que permitam receber os doentes deslocados em conforto e comodidade, tem vindo a demonstrar um crescimento significativo no número de atendimentos realizados. De 80 utentes recebidos em setembro, o número de utentes, em março de 2025, chegou aos 185, num total de 1009 doentes e 2030 acompanhantes já acolhidos no alojamento protocolado (Rua dos Anjos), que pode receber 12 pessoas em seis quartos, entre doentes e acompanhantes, simultaneamente, havendo berços para os bebés e crianças. “O utente acede a um quarto para duas pessoas por um valor cujo remanescente é comparticipado pelo Serviço Regional de Saúde” explica Mónica Seidi, Secretária da Saúde e Segurança Social, que acredita que “o facto de o alojamento estar consistentemente lotado comprova que é uma solução prática e que serve bem os utentes”. A governante mais acrescenta que “estes números refletem que o investimento feito nestas instalações era necessário e está a ser muito bem aproveitado”. O SADD providencia não só alojamento como um serviço de transporte entre o hospital, o aeroporto e as residências. Além do apoio técnico prestado, o serviço de carrinha de transporte tem sido uma mais-valia para garantir a mobilidade dos utentes entre diferentes locais essenciais. Este serviço tem facilitado o acesso dos utentes a unidades hospitalares, aeroportos e residências, promovendo um transporte seguro e adequado às suas necessidades, com 239 percursos efetuados para 356 pessoas no espaço temporal referido, estando assegurado também o transporte de pessoas com mobilidade reduzida. Mónica Seidi não tem dúvidas que “estes resultados são fruto, não apenas da contribuição da tutela e do Governo Regional para que as condições existam, mas também do esforço contínuo da equipa do SADD para garantir a melhor assistência possível aos doentes”.
7 de Abril 2025 Serviço de Apoio Doente Deslocado apoiou mais de dois mil utentes e acompanhantes desde setembro O Serviço de Apoio Doente Deslocado (SADD) em Lisboa que, nos últimos meses, viu nomeada uma nova coordenadora e conseguiu, através da Secretaria da Saúde e Segurança Social, um protocolo para instalações que permitam receber os doentes deslocados em conforto e comodidade, tem vindo a demonstrar um crescimento significativo no número de atendimentos realizados. De 80 utentes recebidos em setembro, o número de utentes, em março de 2025, chegou aos 185, num total de 1009 doentes e 2030 acompanhantes já acolhidos no alojamento protocolado (Rua dos Anjos), que pode receber 12 pessoas em seis quartos, entre doentes e acompanhantes, simultaneamente, havendo berços para os bebés e crianças. “O utente acede a um quarto para duas pessoas por um valor cujo remanescente é comparticipado pelo Serviço Regional de Saúde” explica Mónica Seidi, Secretária da Saúde e Segurança Social, que acredita que “o facto de o alojamento estar consistentemente lotado comprova que é uma solução prática e que serve bem os utentes”. A governante mais acrescenta que “estes números refletem que o investimento feito nestas instalações era necessário e está a ser muito bem aproveitado”. O SADD providencia não só alojamento como um serviço de transporte entre o hospital, o aeroporto e as residências. Além do apoio técnico prestado, o serviço de carrinha de transporte tem sido uma mais-valia para garantir a mobilidade dos utentes entre diferentes locais essenciais. Este serviço tem facilitado o acesso dos utentes a unidades hospitalares, aeroportos e residências, promovendo um transporte seguro e adequado às suas necessidades, com 239 percursos efetuados para 356 pessoas no espaço temporal referido, estando assegurado também o transporte de pessoas com mobilidade reduzida. Mónica Seidi não tem dúvidas que “estes resultados são fruto, não apenas da contribuição da tutela e do Governo Regional para que as condições existam, mas também do esforço contínuo da equipa do SADD para garantir a melhor assistência possível aos doentes”.
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